domingo, 15 de novembro de 2015

Trabalho 1° ano, Filosofia, Carmela Dutra, 4° Bimestre, 2015




Mini resumo do Mito da caverna
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
Baseado na duas animações descritivas sobre o mito da caverna e no texto resumo apresentado acima responda:
1) Como o mito descreve a relação Aparência e Verdade?
2) O que representa a caverna, as sombras na parede, o mundo fora da caverna e o prisioneiro que se liberta? 

3) Ainda sobre o mito da caverna, qual a relação feita na figura colocada ao lado entre o mito e os meios de comunicação de massas (Globo, Veja, Jornal Nacional)? 

4) Qual a similaridade entre o trabalho da mãe de Sócrates com sua postura como filósofo? 
5) O que o vídeo fala sobre a morte de Sócrates?

Obs: trabalho individual ou em grupo de até 4 pessoas, folha de almaço ou digitado.

Trabalho de recuperação do 3° bimestre, turmas 1° ano, Filosofia, Carmela Dutra 2015

Responda as questões colocadas abaixo sobre o pensamento dos filósofos pré-socráticos:


1) O que discute o vídeo apresentado acima?
2) O debate apresentado pelo vídeo esta relacionado ao pensamento de que filósofo, porque?

Metamorfose ambulante
Eu quero dizer
Agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
(Raul Seixas)

Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi
um dia
Tudo passa, tudo sempre
passará
A vida vem em ondas,
como um mar
Num indo e vindo
infinito

Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente viu a
um segundo
tudo muda o tempo todo no
mundo
(Lulu Santos)

3) De que falam as músicas apresentadas acima?
4) Podemos associar as músicas apresentadas acima ao pensamento de que autor?

5) Do que fala a imagem apresentada acima?
6) O debate sobre o tema colocado pela figura pode ser relacionado a que pensador da Grécia antiga? Porque?

obs: trabalhos digitados ou em folha de almaço, individual. 

domingo, 8 de novembro de 2015

Trabalho de 4° Bimestre, HFE, Segundo ano, 2015

Baseado no que foi visto em sala de aula e nos conceitos pesquisado no trabalho anterior, responda:
1) Sobre a passagem da era medieval para a era moderna responda:
a) O que muda em relação as classes sociais e ao sistema de trabalho com o advento da idade moderna?
b) O que muda em relação ao conhecimento e ao poder religioso com o advento da modernidade?
c) O que significa a passagem do teocentrismo para o antropocentismo?
d) Qual foi o papel da revolução científica para a modernidade?

2) Realize um pesquisa para levantar as seguintes informações:

a) Dados sobre o currículo (grade curricular do ensino médio), mensalidade e localização (bairros e sedes onde encontra-se o colégio) de pelo menos 3 dos colégios privados listados abaixo.
São Bento
Santo Agostinho
Colégio Santo Inácio
Instituto Gaylussac
Escola Parque

b) Dados sobre o currículo (grade curricular do ensino médio), forma de ingresso e localização (bairros e sedes onde encontra-se o colégio) dos colégios públicos listados abaixo.Colégio Pedro II
Colégio de Aplicação UFRJ
Colégio de Aplicação UERJ

c) Dados sobre os currículos (grade curricular do ensino médio) da educação Estadual. 
(do ensino normal, ensino Regular e EJA)

3) Baseado na pesquisa proposta na segunda questão escrever um texto de pelo menos 10 linhas relacionando o tema dualismo escolar a diferente realidade de ensino na cidade do Rio de Janeiro.




Trabalho de Recuperação 3° Bimestre, HFE, 2°ano, 2015

1) Baseado no que foi estudado em aula e na figura representada ao lado responda:
a) O conhecimento "formal" e "sistematizado" na idade era acessível a todos? Quem tinha acesso a este conhecimento e quem era excluído dele? Porque o acesso ao conhecimento era inviabilizado a alguns?







Acesse os seguintes links:
Tortura na idade medieval
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/10-tecnicas-de-tortura-mais-assustadoras-da-idade-media.html
Giordano Bruno e a Fogueira
http://www.dw.com/pt/1600-giordano-bruno-queimado/a-298903
Perseguição aos gatos na idade média
http://super.abril.com.br/ciencia/banir-gatos
2) Escreva um texto de pelo menos 7 linhas discutindo a seguinte questão: Quais foram os resultados da mistura de religião e política na idade média? Não deixe de relacionar sua resposta aos 3 links apresentados acima.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Pesquisa sobre as condições de trabalho dos professores da rede estadual de Filosofia e Sociologia do Rio de Janeiro

Professores de Filosofia e Sociologia do Estado do Rio de Janeiro participem da pesquisa sobre as nossas condições de trabalho e qualidade de ensino na rede pública estadual, ela vai servir para fundamentarmos o documento de denúncia que vamos redigir para enviar as organizações e instituições que defendem os direitos do trabalhadores dentro e fora do Brasil.


"NENHUMA DISCIPLINA COM MENOS DE 2 TEMPOS SEMANAIS"


Acessem o link: https://docs.google.com/forms/d/1-d_FUBiOVk18eSgYoG3Ur0yE7CReZCgSrnC0N7Q6fSo/viewform?c=0&w=1
"SER RADICAL É TOMAR AS COISAS PELA RAIZ" (KARL MARX)

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